O <i>Militante</i> já saiu
Está já a ser distribuído o número de Março/Abril de O Militante. Entre os artigos que compõem esta edição destacam-se os dossiers «Economia» e «Internacional». «O capitalismo e a sofreguidão do lucro», trabalho colectivo da CAE do PCP, e «Uma crise de alcance planetário», da autoria de Carlos Carvalhas, abordam de forma acessível a crise do sistema financeiro norte-americano e a complexa forma como está a ser «exportada» para o resto do Mundo.
Num outro plano, Honório Novo escreve sobre o «Quadro de Referência Económica Nacional» e as limitações impostas pela União Europeia ao desenvolvimento de Portugal. Quanto ao dossier Internacional, Jorge Cadima escreve sobre o significado da independência do Kosovo, Luís Carapinha sobre as mudanças progressistas na América Latina e André Levy sobre os Estados Unidos em tempos de crise e de eleições.
Neste número é ainda evocado José Gregório, dirigente histórico do PCP, operário vidreiro da Marinha Grande, que nasceu há 100 anos e faleceu em 1961. Outros artigos completam este número de O Militante, entre os quais o texto de abertura «No Aniversário do Partido lançar a preparação do XVIII Congresso», sob o tema da Organização «A formação de Quadros, tarefa fundamental», e também as lutas dos trabalhadores e da população em geral em «Não ao Código da exploração» e «O movimento dos utentes na defesa do SNS».
Há ainda textos sobre a União Europeia e as «Razões contra o Tratado de Lisboa», «Clara Zetkin e o 8 de Março e a luta contra a guerra» e sobre a Juventude «Democracia nas escolas». Odete Santos assina «O medo vai ter tudo?», que termina afirmando: «A luta pelas liberdades é indissociável da luta contra o capitalismo (… porque) o capitalismo não sabe, nem pode, sobreviver com os direitos humanos, o capitalismo é a face hedionda da exploração, daquilo que nos tornou e nos torna humanos: o trabalho.»
Num outro plano, Honório Novo escreve sobre o «Quadro de Referência Económica Nacional» e as limitações impostas pela União Europeia ao desenvolvimento de Portugal. Quanto ao dossier Internacional, Jorge Cadima escreve sobre o significado da independência do Kosovo, Luís Carapinha sobre as mudanças progressistas na América Latina e André Levy sobre os Estados Unidos em tempos de crise e de eleições.
Neste número é ainda evocado José Gregório, dirigente histórico do PCP, operário vidreiro da Marinha Grande, que nasceu há 100 anos e faleceu em 1961. Outros artigos completam este número de O Militante, entre os quais o texto de abertura «No Aniversário do Partido lançar a preparação do XVIII Congresso», sob o tema da Organização «A formação de Quadros, tarefa fundamental», e também as lutas dos trabalhadores e da população em geral em «Não ao Código da exploração» e «O movimento dos utentes na defesa do SNS».
Há ainda textos sobre a União Europeia e as «Razões contra o Tratado de Lisboa», «Clara Zetkin e o 8 de Março e a luta contra a guerra» e sobre a Juventude «Democracia nas escolas». Odete Santos assina «O medo vai ter tudo?», que termina afirmando: «A luta pelas liberdades é indissociável da luta contra o capitalismo (… porque) o capitalismo não sabe, nem pode, sobreviver com os direitos humanos, o capitalismo é a face hedionda da exploração, daquilo que nos tornou e nos torna humanos: o trabalho.»